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Livia Hasegawa

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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Adoçantes artificiais

Adoçantes artificiais como aspartame e sucralose no passado, já foram apontados como os “melhores amigos” na época em que contávamos calorias. Imagine só podemos beber todos os dias chás, sucos, e refrigerantes que gostamos, sem “ingerir” uma única caloria ou grama de açúcar, apenas adoçados com adoçantes? Ou até mesmo poder comer um doce, sorvete, iogurte e outras sobremesas adoçadas com estes substitutos, sem açúcar nenhum! Mas não é bem assim que a coisa funciona! O aumento do consumo destes alimentos não parece ter tido sequer algum efeito na epidemia de obesidade.

Em primeiro lugar, um dos problemas dos adoçantes pode estar relacionado com a questão comportamental, pois ele dar uma falsa “sensação de segurança”, o que nos leva ao excesso de consumo de outros alimentos. É aquela velha história: "Eu estou bebendo um refrigerante Diet ou zero calorias, então posso comer uma porção grande de batata frita”.

Os adoçantes artificiais ainda podem afetar nossa glicemia (açúcar do sangue). Na realidade eles não causam um aumento da glicemia por si só da mesma maneira que açúcar faz, mas eles parecem ter um impacto negativo na resposta do açúcar no sangue a outros alimentos. Mas como isso funciona? Um estudo mostrou que depois de ingerir sucralose, indivíduos tiveram maiores picos de açúcar no sangue e insulina a partir dos alimentos que comiam depois. Outro grande estudo deste ano constatou que aqueles que usam regularmente aspartame têm alterações significativas na sua capacidade de administrar glicose, e isso foi particularmente evidente em pessoas que estão acima do peso.

Em outras palavras, consumir um alimento com adoçante artificial em uma refeição pode gerar um aumento de açúcar no sangue maior do que quando comparado a uma refeição sem a presença dos mesmos. Com o tempo, o açúcar no sangue e a insulina mais elevados podem aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2, bem como levar ao ganho de gordura.

Um outro problema envolvendo os adoçantes são que eles são capazes de alterar as cepas de bactérias do nosso intestino promovendo o crescimento de cepas específicas que estão associadas com a obesidade.

Mas então, o que fazer?

Tente aos poucos reduzir o consumo de adoçantes até conseguir consumir os alimentos sem adoçar. Caso não seja possível, tente trocar pelo consumo dos adoçantes mais naturais como xilitol, eritritol ou stevia, mas mesmo assim, treine seu paladar para acostumar com o menor sabor doce. Com o tempo nosso paladar se acostuma. Tente!! Se quisermos resultados diferentes, temos que ter ações diferentes!!Adoçantes artificiais como aspartame e sucralose no passado, já foram apontados como os “melhores amigos” na época em que contávamos calorias. Imagine só podemos beber todos os dias chás, sucos, e refrigerantes que gostamos, sem “ingerir” uma única caloria ou grama de açúcar, apenas adoçados com adoçantes? Ou até mesmo poder comer um doce, sorvete, iogurte e outras sobremesas adoçadas com estes substitutos, sem açúcar nenhum! Mas não é bem assim que a coisa funciona! O aumento do consumo destes alimentos não parece ter tido sequer algum efeito na epidemia de obesidade.

Em primeiro lugar, um dos problemas dos adoçantes, pode estar relacionado com a questão comportamental, pois ele dar uma falsa “sensação de segurança”, o que nos leva ao excesso de consumo de outros alimentos. É aquela velha história: "Eu estou bebendo um refrigerante Diet ou zero calorias, então posso comer uma porção grande de batata frita”.

Os adoçantes artificiais ainda podem afetar nossa glicemia (açúcar do sangue). Na realidade eles não causam um aumento da glicemia por si só da mesma maneira que açúcar faz, mas eles parecem ter um impacto negativo na resposta do açúcar no sangue a outros alimentos. Mas como isso funciona? Um estudo mostrou que depois de ingerir sucralose, indivíduos tiveram maiores picos de açúcar no sangue e insulina a partir dos alimentos que comiam depois. Outro grande estudo deste ano constatou que aqueles que usam regularmente aspartame têm alterações significativas na sua capacidade de administrar glicose, e isso foi particularmente evidente em pessoas que estão acima do peso.

Em outras palavras, consumir um alimento com adoçante artificial em uma refeição pode gerar um aumento de açúcar no sangue maior do que quando comparado a uma refeição sem a presença dos mesmos. Com o tempo, o açúcar no sangue e a insulina mais elevados podem aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2, bem como levar ao ganho de gordura.

Um outro problema envolvendo os adoçantes são que eles são capazes de alterar as cepas de bactérias do nosso intestino promovendo o crescimento de cepas específicas que estão associadas com a obesidade.

Mas então, o que fazer?

Tente aos poucos reduzir o consumo de adoçantes até conseguir consumir os alimentos sem adoçar. Caso não seja possível, tente trocar pelo consumo dos adoçantes mais naturais como xilitol, eritritol ou stevia, mas mesmo assim, treine seu paladar para acostumar com o menor sabor doce. Com o tempo nosso paladar se acostuma. Tente!! Se quisermos resultados diferentes, temos que ter ações diferentes!!

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